Ser Atriz é mágico. É poder ser várias sem perder a unidade e muitas sem perder o endereço.

"Ser Atriz é ir além, buscar outros espaços, outras dimensões. Ampliar a órbita da vida."

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Trocando em miúdos...

"Eu vou lhe deixar a medida do Bonfim, não me valeu."
( Chico Buarque ) 



segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

E por falar em saudade...

Hoje é oficialmente seu dia.
Tem uma frase que diz: "Saudade a gente tem é dos pedaços de nós que ficam pelo caminho."  Desconheço a autoria, e peço licença para completar... "Saudade a gente tem de sentimentos e sensações que nos roubaram."
Eu tenho saudade das pessoas que já se foram, saudades de amigos que sumiram pela vida, eu sou cheia de saudades por isso nem vou me prolongar acerca dela.
Nesse dia "Saudoso" uma pergunta martela no ar:

“Em quantos trens se precisa embarcar antes de conseguir se reencontrar?“

domingo, 29 de janeiro de 2012

Questão de gosto se discute?

Quem me conhece sabe que adoro publicar citações da Tati Bernardi, Clarissa Correa, Fernanda Estellita, e do Fabricio Carpinejar  e isso gera uma polêmica danada que vem muitas vezes em forma de indiretas.
Se cada um partisse da prerrogativa de que "gosto não de discute" seríamos mais felizes com certeza.
Já pensou se eu fosse ficar me incomodando com tudo que meus amigos curtem e eu acho brega, nem teria mais amigos né?

Mas como esse ano foi eleito por mim o ano doce, eu decidi, aliás decretei que nada nem ninguém vai me incomodar. Então liguei meu Phoda-se e estou me sentindo uma pessoa mais feliz. 
E você? Como faz para lidar com o que te incomoda? Com o que te irrita? 

sábado, 28 de janeiro de 2012

2012 ou para mim "Dois mil e doce."

O ano começou a exatamente vinte e nove dias, eu tenho esse projeto de escrever mas sempre deixo para depois.
Hoje decidi o que já deveria ter feito a muito tempo. Me priorizar e escrever sim.
Eu sinto demais, então a melhor forma de esvaziar esse "Sentir intenso e imenso " é escrevendo.
Sempre gostei de diários, agendas e os tenho até hoje. Sempre que posso pego um, relei-o e dou risadas. Não consigo me desfazer porque ali está a história da minha vida, da minha fase de transformação entre a criança, a adolescente e a mulher que hoje sou.
Nessas leituras cada vez mais raras, percebo que tenho muito da menina e da adolescente que fui presentes na minha vida adulta, de balzaquiana que sou. E gosto disso. A música não diz: " Pra nunca perder esse riso largo e essa simpatia estampada no rosto?". Pois é assim que sou, aliás que sempre fui: uma eterna sorridente simpática, colocando a fé acima de tudo.
Que Deus e o tempo me conservem assim.
Esse é o primeiro post, que venham outros.
Não sou escritora, nem tenho intenção de ser. Só quero desabafar o que fica abafado na garganta, no peito e na alma.